Livros (PDF)
“Os Templários e o Pergaminho de Chinon”, Barbara Frale
“Portugal, A Primeira Nação Templária”, Freddy Silva
“O Castelo dos Templários”, Lacerda Machado
“História e Mistério dos Templários”, Pedro Silva
“Templários, Esses Grandes Senhores de Mantos Brancos”, Michel Lamy
“Los Templarios”, Fernando Díez Celaya
Livros
“O Templário d’El Rei”, António Balcão Vicente
Sinopse
Por entre os derradeiros ecos de uma cultura trovadoresca, Frei Arnaldo D’Eln, Cavaleiro Templário, através de um longo processo na demanda do autoconhecimento, estabelece a ponte entre Portugal e Aragão, dois reinos separados por Leão e Castela, mas muito próximos no florescimento das heterodoxias espirituais e de uma visão iniciática no quadro do Cristianismo.
Confidente de Reis e Príncipes do século XIII, modela destinos, sem conseguir controlar o seu.
Pel’O Templário d’el-Rei passam os sentimentos mais profundos da alma humana, numa teia de traições e lealdades, de guerras e ódios fratricidas, de amores e sonhos…“Os Templários”, Barbara Frale
Barbara Frale (1970) é uma paleógrafa italiana do Arquivo Secreto do Vaticano. Frale escreveu livros sobre os Templários e tem um interesse especial pela história do Sudário de Turim. Em setembro de 2001, encontrou uma cópia autêntica do Pergaminho de Chinon. Além de historiadora e especialista em documentação antiga, é oficial do Arquivo Secreto do Vaticano. Estudiosa dos Templários e dos Rosa-Cruz, escreveu várias obras sobre estes temas entre elas Os Templários, editado pelas Edições 70.
Sinopse
Ordem monástica constituída para defender a Cristandade na Terra Santa, os Templários têm desde sempre exercido um imenso fascínio no imaginário ocidental. Numa investigação que teve pela primeira vez acesso aos Arquivos do Vaticano, a autora traça o percurso da ordem desde a sua fundação, deslindando as causas e reais motivações por detrás do fantástico processo que no século XIV levaria à extinção dos cavaleiros do Templo.
“Os Templários e o Pergaminho de Chinon“, de Barbare Frale
Sinopse
O Pergaminho de Chinon*, foi encontrado nos Arquivos Secretos do Vaticano este documento que comprova que o papa Clemente V, secretamente, perdoou os Cavaleiros Templários. Ao trazer para o público um pouco da história dos Templários, Barbara Frale aborda o tema sob uma nova perspectiva. Para elaborar este trabalho, ela utilizou, entre outras fontes, o Pergaminho de Chinon, encontrado recentemente – após 700 anos – nos Arquivos Secretos do Vaticano. Esse documento comprova que o Papa Clemente V redigiu uma bula na qual perdoava os Templários das acusações que lhes foram atribuídas, mas o facto foi ignorado na época e é revelado somente agora, sete séculos após o fim trágico dos Templários. Em 20 de agosto de 1308, a investigação de Chinon foi concluída, absolvendo o Estado-Maior do Templo da acusação de heresia e reintegrando-o à comunhão dos sacramentos. No retorno dos comissários da Cúria, o Papa preparou uma segunda versão da bula Faciens misericordian, que rebatia os conceitos expressos na primeira edição e trazia a notícia de que os líderes dos Templários estavam absolvidos e se encontravam protegidos em uma ilha de imunidades judiciárias para que ninguém, exceto o Pontífice Romano, pudesse interrogá-los. Mesmo assim, Jacques de Molay e vários líderes dos Templários foram torturados e queimados na fogueira, causando a destruição e a supressão da Ordem dos Cavaleiros do Templo de Salomão. Este livro descortina essa intriga em uma narração transparente, baseada em pesquisas originais que levaram a autora a surpreendentes descobertas. A réplica do Pergaminho de Chinon está anexada à obra.
Nota*: O chamado Pergaminho de Chinon é um documento histórico, originalmente publicado por Étienne Baluze no século XVII, na obra “Vitae Paparum Avenionensis” (“A Vida dos Papas de Avignon”). Este documento obteve destaque em nossos dias, graças à descoberta pela Dr.ª Barbara Frale de que o Papa Clemente V absolvera secretamente o último Grão-mestre, Jacques de Molay, e os demais líderes dos Templários, em 1308, das acusações feitas pela Santa Inquisição. O pergaminho está datado “Chinon, dezessete a vinte de agosto de 1308“. O Vaticano possui uma cópia autenticada sob a referência “Archivum Arcis Armarium D 218“. O pergaminho original encontra-se sob a referência “D 217”. in Wikipedia
Livros biblioteca do SC Joaquim Cardoso Martins